Aproxima-se o dia em que o presidente da Câmara, Guilherme Nasser (PSDB), vai ter que tomar uma decisão difícil. No final do ano, vence seu período como presidente da Câmara e ele não sabe, ainda, qual será seu futuro político. Nasser reúne qualidades que o credenciam para buscar o cargo de prefeito, mas sua lealdade e amizade com o prefeito Teófilo Torres (PSDB) adiam suas pretensões, já que Teófilo diz pretender buscar a reeleição.
Sobram três opções. A primeira, mais provável, é deixar o cargo de vereador e se tornar secretário do governo Torres. O problema é que ele não sabe se terá autonomia em sua pasta e se haverá investimento no setor que assumir. A segunda opção, essa mais interessante para ele, é um projeto de lei ser encaminhado à Câmara mudando o estatuto e permitindo a reeleição, como aconteceu na ALMG, com seu aliado, Mauri Torres. Neste caso, Nasser não dependeria de investimentos, pois continuaria com a terceira opção é ele voltar para bancada, como simples vereador, dando um passo atrás em suas pretensões.
Sinval pode influenciar


Governo de Minas
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