O ano de 2011 foi intenso. No setor educacional,
acompanhamos da Funcec anunciar a possibilidade de colapso financeiro e, apesar
disso, conseguir uma das melhores posições no Estado de Minas no curso de
Direito. Através do intermédio do ex deputado Mauri Torres foi anunciado um
novo curso de engenharia para João Monlevade.
No setor de saúde, também por intermédio do grupo de Mauri,
foi construído um CTI, que já salvou muitas vidas. Foi, talvez, o marco
positivo de um ano, em que as notícias para a saúde não foram tão animadoras.
O hospital Margarida passou dificuldades durante todo o ano
devido aos constantes atrasos de repasse da Prefeitura para o Pronto Socorro e
a má vontade de alguns médicos insatisfeitos com a situação. Não fosse a
capacidade administrativa do provedor Lucien Marques, o hospital já teria
quebrado há muito tempo.
A questão da economia também não foi das melhores. Apesar de
alguns anúncios, a duplicação da Arcelor não saiu, o hotel da rede Bristol
ainda continua no papel, assim como os shoppings anunciados. A especulação
imobiliária é intensa e lotes foram abertos durante todo o ano de 2011 sem a
devida fiscalização. Isso ocasionou ruas e avenidas cobertas de lama durante o
período das chuvas.
A polícia viu seu comando mudar de mãos e o trabalho sério
que já acontecia continuou.
No final do ano, acompanhamos um endividamento recorde do
município numa jogada eleitoreira de asfaltamento que vai custar caríssimo para
a cidade nos próximos anos.
A limpeza ainda é falha, a água faltou apesar do aumento
financeiro do DAE e os vereadores continuaram apoiando praticamente tudo o que
o prefeito mandava para a Câmara. As promessas mirabolantes continuaram no
papel.
Enfim, 2011, foi praticamente um dejavu de 2010. Praticamente
nenhuma notícia importante. Faltou aos nossos governantes uma pauta de mudanças
que Monlevade precisava. Um ano que poderia ter sido bem melhor.
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