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28 dezembro, 2011

Análise de 2011


O ano de 2011 foi intenso. No setor educacional, acompanhamos da Funcec anunciar a possibilidade de colapso financeiro e, apesar disso, conseguir uma das melhores posições no Estado de Minas no curso de Direito. Através do intermédio do ex deputado Mauri Torres foi anunciado um novo curso de engenharia para João Monlevade.

No setor de saúde, também por intermédio do grupo de Mauri, foi construído um CTI, que já salvou muitas vidas. Foi, talvez, o marco positivo de um ano, em que as notícias para a saúde não foram tão animadoras.

O hospital Margarida passou dificuldades durante todo o ano devido aos constantes atrasos de repasse da Prefeitura para o Pronto Socorro e a má vontade de alguns médicos insatisfeitos com a situação. Não fosse a capacidade administrativa do provedor Lucien Marques, o hospital já teria quebrado há muito tempo.

A questão da economia também não foi das melhores. Apesar de alguns anúncios, a duplicação da Arcelor não saiu, o hotel da rede Bristol ainda continua no papel, assim como os shoppings anunciados. A especulação imobiliária é intensa e lotes foram abertos durante todo o ano de 2011 sem a devida fiscalização. Isso ocasionou ruas e avenidas cobertas de lama durante o período das chuvas.

A polícia viu seu comando mudar de mãos e o trabalho sério que já acontecia continuou.

No final do ano, acompanhamos um endividamento recorde do município numa jogada eleitoreira de asfaltamento que vai custar caríssimo para a cidade nos próximos anos.

A limpeza ainda é falha, a água faltou apesar do aumento financeiro do DAE e os vereadores continuaram apoiando praticamente tudo o que o prefeito mandava para a Câmara. As promessas mirabolantes continuaram no papel.

Enfim, 2011, foi praticamente um dejavu de 2010. Praticamente nenhuma notícia importante. Faltou aos nossos governantes uma pauta de mudanças que Monlevade precisava. Um ano que poderia ter sido bem melhor. 

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