Rede pertence à família de Mírian Leitão e pretende ser a maior do Brasil; visão do grupo é integrada e investimento na Funcec deve chegar a R$ 2 mi nos próximos dois anos
Segundo assessoria, professores e profissionais do segundo escalão para baixo devem ser, todos, mantidos
Ontem a equipe de transição da rede Doctum já começou a
trabalhar na Funcec. Inicialmente, a rede pretende investir, nos próximos dois
anos, R$ 2 milhões na estrutura dos prédios e equipamentos didáticos. A unidade
vai se chamar Doctum Monlevade e o visual da instituição vai mudar. Apesar dos
valores da negociação da venda não terem sido divulgados, ontem mesmo, o
diretor financeiro da Doctum teria repassado um cheque no valor de R$ 400 mil
para pagamento de dívidas da instituição. O valor seria referente a uma das
parcelas pela venda.
Conversamos ontem com um assessor da Doctum. Ele disse que
todo o sistema pedagógico será mudado e que os alunos terão acesso a
especializações com custo reduzido. Disse, também,que praticamente todos os
profissionais do segundo escalão para baixo serão mantidos e que apenas a
direção deverá passar por mudanças. Sua declaração foi feita com base ao que
aconteceu em outras instituições adquiridas. A maioria dos professores também
devem ser mantidos.
O profissional informou, ainda, que será feita uma pesquisa
de mercado regional para definir os valores da mensalidade, mas que a Doctum
prima pelo mérito escolar e por mensalidades de baixo custo.
Apuramos que a rede Doctum planeja ser a maior do país. Segundo uma fonte ligada à instituição, ela
contaria com investimento estrangeiro, de um grupo que mantém relações com a revista Veja. Outro
investidor seria um multimilionário da família Mansur. A rede Doctum pertence à
família Leitão, da comentarista do Bom Dia Brasil, Mirian Leitão. Oficialmente, o grupo não confirma a informação.
Nos próximos meses, a Doctum deve comprar uma unidade em
Belo Horizonte e outra cidade de Minas Gerais.
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