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05 agosto, 2013

Futuro candidato

Futuro candidato ao governo de Minas, Fernando Pimentel (PT) já responde por alguns processos com suspeitas de corrupção. Segundo a Folha de São Paulo, a Mkpol Marketing, empresa que Duda Mendonça afirma desconhecer, prestou serviços para campanhas em que o publicitário participou em 2010. É que a Polícia Federal investiga o repasse de verba pública desviada à Mkpol. Ainda de acordo com apuração do jornal, um dos que pode ter metido a mão no dinheiro é justamente Fernando Pimentel. 

Caso Siemens e Mensalão
Estourou em São Paulo, após denúncia da empresa Siemens, outro caso de suspeita de corrupção nas licitações do metrô naquele Estado. As acusações recaem sobre gestões tucanas, como todo o mandato de Mário Covas e uma parte dos de Serra e Alckmin. Com o retorno do julgamento do mensalão do PT e essa nova denúncia, o mês de agosto promete no retorno das férias. Vai sobrar pra todos os lados.

Para a Cavalgada
Aqui em nossa cidade, a Prefeitura já deixa o Parque do Areão prontinho para receber o principal evento do município. O bairro Satélite também começou a receber limpeza, faltando apenas a parte alta, com a continuidade da limpeza, sobretudo das praças.

Chefe de gabinete
Merece elogio a chefe de gabinete do governo Teófilo Torres, Marlene. É, de longe, a mais proativa do atual governo, além de ser uma pessoa de fácil relacionamento. Foi uma das escolhas mais acertadas do prefeito.  

Opções
Depois de um ano parado em função do trabalho que exerci nas eleições passadas, retorno hoje aos estudos, no curso de Direito da Doctum Funcec.

Por falar nisso
Por falar em Funcec, refletia dia desses sobre o destino dos alunos da primeira turma de Jornalismo da instituição, da qual fiz parte, denominada “João Carlos de Oliveira Guimarães”. Muitos daqueles alunos se deram muito bem na área.

Choque de realidade
Em documentário da A&E o comentarista esportivo Juca Kfouri, falava sobre o caso da prisão do goleiro Bruno. Uma frase me chamou atenção, quando ele disse: “Aí veio o grande equívoco dele (Bruno). Não se tratava de um crime cometido por um político ou empresário. Mas de um goleiro, negro”. 

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