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04 fevereiro, 2014

Governo Teófilo: mudanças são bom sinal, chegou a hora de usar o sobrenome Torres

Assim como em nossas vidas, mudanças no governo são resultado de experiência e vontade de melhorar

Não me importa e nem ao povo o que motiva as mudanças no governo Teófilo Torres. Queremos saber o que qualquer mudança vai gerar. Qual o resultado? Positivo, de preferência.

Quando não se obtem o resultado buscado e esperado, a atitude de mudar alguma coisa já é positivo. Demonstra, na pior das hipóteses, vontade.

Especificamente, falo das modificações iniciadas na equipe do governo Torres (que podem e devem continuar). Ainda falo da mudança de mentalidade, com cobrança dos demais setores. O prefeito exige novo comportamento diante das demandas. Ao mesmo tempo muda peças do governo e parte para BH em busca de verba para a cidade.

Tal atitude demonstra transformação do próprio prefeito, que mudou o foco, após um ano de preocupação com ajustes no setor econômico. É hora de fazer e colher resultados. De se valer da força política de seu sobrenome, Torres.

Ainda faltam três anos de governo, ou sete, se a reeleição ocorrer. Tempo suficiente para fazer valer. A largada inicial foi dada quitando as dívidas, mas os próximos três anos têm de ser de realizações.

Em nossas vidas, quantas vezes estávamos em situações desfavoráveis e mudamos algo que deu resultado? Que resolveu? É o que começa a se desenhar. São os novos contornos do governo.

Para conseguir sucesso, nós nos valemos de uma análise de nossa condição. Nossa experiência no dia a dia nos guia e, por algumas vezes, precisamos mudar. Nossa “equipe”, por exemplo. Trocar pessoas de lugar. Seja no campo pessoal ou no trabalho. Substituímos até velhas amizades por novas e a vida segue.  Mudamos de namorada, de escola, de trabalho, ou, as vezes, mantemos tudo, mas modificamos simplesmente a atitude. O nome disso? Experiência. Amadurecimento.

Na política, como na vida, isso deve ser observado. É bom ter técnicos em áreas estratégicas, mas é também bom ter políticos. Políticos técnicos melhor ainda. E os técnicos devem estar em suas áreas, a fim de não perder um bom técnico e ganhar um péssimo líder, com escolhas enganadas.

Alguns dos que compõe o governo Teófilo Torres, como se percebeu no último ano, não são nem uma coisa, nem outra. Outros estavam em funções equivocadas. Mas isso vai se acertando.

No governo, assim como em nossas vidas, mudanças são resultado de experiência e vontade de melhorar. Que os novos ajudem o prefeito a resolver os problemas da cidade e ajudar o povo, como ele deseja.

Complementar o currículo para errar menos e não parar no tempo

Como jornalista percebi o tanto de palavras e pensamentos equivocados que havia escrito sobre gestão, marketing e economia antes de cursar pos graduação em Gestão Organizacional.


Da mesma forma, agora, vejo o tanto de erro que cometi, enquanto curso Direito. Por experiência própria e pelo que leio nos jornais, blogs, sites e, principalmente, ouço nas rádios, sugeriria a todo jornalista cursar o máximo possível de disciplinas durante a vida, ou, ao menos, estudá-las em casa. Eu, por exemplo, pretendo não parar nunca. Porque continuo errando. Imagina quem parou no tempo.  

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