É
inegável. A postura do presidente da Câmara, Guilherme Nasser mudou, para melhor,
de um ano para cá. Não farei aqui elogios vazios, mas observações, fatos, que
pude constatar, depois de alguns anos de convivência profissional e de amizade.
Trata-se
de uma nova forma de agir, o poder do bom hábito. Arrisco-me a constatar que isso
se deve a dois fatores. A dificuldade da reeleição (esperava-se que ficasse
entre os dois mais votados – foi o quinto) e o início, na ceara pessoal, de um novo relacionamento
sério e maduro.
Hoje,
muito mais do que quando ingressou na política, Nasser nutre uma visão de homem
voltado para a família, muito mais sóbrio, dedicado. Na Câmara, surge a imagem
de um bom gestor. Cortou gastos desnecessários com móveis e ajuda o governo
Teófilo devolvendo as sobras do orçamento da Câmara para custeio do município.
No
quesito relacionamento com a imprensa, também merece destaque a atuação do
presidente enquanto gestor da Câmara. Sua assessoria de Comunicação tem menos
funcionários, mas mais eficácia que de outros setores que possuem muita gente,
mas nenhuma metodologia de trabalho implantada que funcione e dê resultado.
Outra
percepção importante é a capacidade de manter a base do prefeito na Casa,
através do diálogo, já que a tentação da oposição é grande, enquanto o governo
estiver sendo mal avaliado.
Um
grupo do município, denominado Transparência Monlevade (que não me engano – tem
intenções eleitorais e é capaz de prejudicar pessoas por isso) pegou durante
meses o presidente da Câmara para “Cristo”, no jargão popular. A cada ação na
justiça, cada denúncia, cada palavra mal dita, dão um atestado de idoneidade para
Nasser e sua gestão. É inegável o amadurecimento político, profissional e
pessoal dele.
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