Digo,
por pura observação, que o governo Teófilo Torres, começou a colher frutos do
que plantou ano passado. Foi, talvez, o governo mais desacreditado até o início
deste ano. Mas, sábios aqueles que esperaram o tempo passar para analisar com
calma a que veio o governo Torres.
Se a
reviravolta, iminente na minha opinião, acontecer, o ano passado foi o mais
importante de todos. Oportunidade em que, apesar das críticas, o prefeito
colocou a casa em ordem, pagou as dívidas, honrou compromissos e buscou
recursos junto ao governo de Minas Gerais.
O
mais importante é que a credibilidade voltou à Prefeitura. A maioria dos
contratos hoje são honrados, com fornecedores tranqüilos ao atender o nosso
município. Algo que não acontecia no último governo do PV/PT.
Tem
gente falando que o governo não fez nada, não garantiu nada, não conseguiu
recursos junto aos governos estadual e federal. Vejamos, alguns exemplos do que
está, foi ou já está em fase de implantação:
Maior
aquisição de veículos da história: 12, dentre eles, ambulâncias e vans.
R$
2,3 milhões revitalização da Armando Fajardo.
R$
5,5 milhões asfaltamento de diversas ruas
R$ 3
milhões recapeamento avenidas Getúlio Vargas (Sta Bárbara e Belmonte), Isaac
Cassemiro e Gentil Bicalho
Pista
de caminhada da Gentil Bicalho
R$
4,5 milhões revitalização da Alberto Lima
834
casas populares no bairro Planalto, com 3.300 pessoas beneficiadas,
investimento de R$ 50 milhões, maior da história.
R$
620 mil ampliação e reforma de unidades de saúde
R$
1,3 milhão construção do novo posto de saúde do Centro Social Urbano do Loanda.
R$
650 mil em medicamentos
R$
150 mil laboratório
R$
968 mil novo equipamento de endoscopia
R$
50 mil em exames de mamografia
R$
250 mil construção da Unidade Farmácia de Minas
Melhoria
do abastecimento de água
Unidade do Sebrae MG
Novo curso de engenharia
Iluminação na gentil Bicalho
Acesso do Jacuí liberado
E
por ai vai...
Ressaltar,
também, as economias feitas pela gestão Guilherme Nasser na Câmara, que devolveu,
ano passado, R$ 2,1 milhões à Prefeitura e, este ano, R$ 300 mil.
Claro, ainda existem
críticas, a limpeza demorou, e alguns assessores não têm a noção do que deve
ser feito. Mas o avanço começou e promete.
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