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29 maio, 2014

Estou otimista com Monlevade


Digo, por pura observação, que o governo Teófilo Torres, começou a colher frutos do que plantou ano passado. Foi, talvez, o governo mais desacreditado até o início deste ano. Mas, sábios aqueles que esperaram o tempo passar para analisar com calma a que veio o governo Torres.

Se a reviravolta, iminente na minha opinião, acontecer, o ano passado foi o mais importante de todos. Oportunidade em que, apesar das críticas, o prefeito colocou a casa em ordem, pagou as dívidas, honrou compromissos e buscou recursos junto ao governo de Minas Gerais.

O mais importante é que a credibilidade voltou à Prefeitura. A maioria dos contratos hoje são honrados, com fornecedores tranqüilos ao atender o nosso município. Algo que não acontecia no último governo do PV/PT.

Tem gente falando que o governo não fez nada, não garantiu nada, não conseguiu recursos junto aos governos estadual e federal. Vejamos, alguns exemplos do que está, foi ou já está em fase de implantação:

Maior aquisição de veículos da história: 12, dentre eles, ambulâncias e vans.
R$ 2,3 milhões revitalização da Armando Fajardo.
R$ 5,5 milhões asfaltamento de diversas ruas
R$ 3 milhões recapeamento avenidas Getúlio Vargas (Sta Bárbara e Belmonte), Isaac Cassemiro e Gentil Bicalho
Pista de caminhada da Gentil Bicalho
R$ 4,5 milhões revitalização da Alberto Lima
834 casas populares no bairro Planalto, com 3.300 pessoas beneficiadas, investimento de R$ 50 milhões, maior da história.
R$ 620 mil ampliação e reforma de unidades de saúde
R$ 1,3 milhão construção do novo posto de saúde do Centro Social Urbano do Loanda.
R$ 650 mil em medicamentos
R$ 150 mil laboratório
R$ 968 mil novo equipamento de endoscopia
R$ 50 mil em exames de mamografia
R$ 250 mil construção da Unidade Farmácia de Minas
Melhoria do abastecimento de água
Unidade do Sebrae MG
Novo curso de engenharia
Iluminação na gentil Bicalho
Acesso do Jacuí liberado

E por ai vai...

Ressaltar, também, as economias feitas pela gestão Guilherme Nasser na Câmara, que devolveu, ano passado, R$ 2,1 milhões à Prefeitura e, este ano, R$ 300 mil.
Claro, ainda existem críticas, a limpeza demorou, e alguns assessores não têm a noção do que deve ser feito. Mas o avanço começou e promete. 

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