Uma menina de três anos foi morta neste carnaval enquanto
brincava no litoral paulista. Um adolescente de 14 anos tentou dar partida no Jet
ski da família, caiu na água, e a menina foi atropelada pelo meio de locomoção
aquática. Devido à gravidade, o caso mereceu forte repercussão da mídia.
Não vamos aqui discutir se a lei que garante direitos especiais
a menores é, ou não, justa. Como se sabe, o menor é um ser humano em formação e
se trata de um ser absolutamente incapaz, nos termos da lei. Comento o caso
para chamar a atenção dos pais, tutores e assistentes. São eles os responsáveis
legais pelo que os menores fazem.
Não é raro ver, aqui mesmo em Monlevade, menores dirigindo
os carros dos pais com ou sem consentimento. Mesmo cientes de que é proibido,
alguns pais permitem que seus filhos dirijam sem terem completado a maioridade.
Alguns são tão relapsos que nem mesmo sabem que seus filhos dirigem seus
carros.
É preciso que os pais imponham limites. Resguardem a
sociedade de eventuais tragédias como essa. Uma manobrinha simples na garagem
pode gerar prejuízos irreparáveis, como esse, em São Paulo. Depois, não adianta
chorar o leite derramado.
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