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28 novembro, 2013

Nova lei do magistério é polêmica, mas corrige vício do sistema

A nova lei do magistério  encaminhada pelo prefeito Teófilo Torres e aprovada ontem na Câmara é polêmica porque está envolta em interesses, inclusive eleitorais, mas corrige vícios do sistema de escolha dos diretores das escolas. São dois e simples os pontos de divergência entre prefeito e diretores:

  1. A reeleição, agora, só pode ser por dois mandatos, independente se foi indicação.
  2. Os votos dos alunos e pais de alunos passam a ter o mesmo peso dos professores e funcionários. Antes o voto dos alunos e pais valia menos.



Apesar de entender o que motiva os que estão contra, sou favorável à lei. Sou por motivos óbvios. Não sou defensor de reeleições eternas ou desregradas e, considero que tanto professores, funcionários, alunos e pais têm igual grau de importância na escolha dos gestores das escolas. 

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