A nova lei do magistério encaminhada pelo prefeito
Teófilo Torres e aprovada ontem na Câmara é polêmica porque está envolta em
interesses, inclusive eleitorais, mas corrige vícios do sistema de escolha dos
diretores das escolas. São dois e simples os pontos de divergência entre
prefeito e diretores:
- A reeleição, agora,
só pode ser por dois mandatos, independente se foi indicação.
- Os votos dos alunos
e pais de alunos passam a ter o mesmo peso dos professores e funcionários.
Antes o voto dos alunos e pais valia menos.
Apesar de entender o que motiva os que estão contra, sou
favorável à lei. Sou por motivos óbvios. Não sou defensor de reeleições eternas
ou desregradas e, considero que tanto professores, funcionários, alunos e pais
têm igual grau de importância na escolha dos gestores das escolas.
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